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Showing posts from November, 2015

A romantic's reflection on a pop love song or Does it matter where they go?

"Where do broken hearts go?"  Painful pop love song  Adds to nothing Solves nothing "Where" may not be the question,  but do they ever come back?  Love songs solve nothing Drag you deep into the darkness  Of your own disillusion  The dream of every romantic soul  To  die from loving  Too much Who wants it?  Fool starving romantics In a world of Black Fridays  Dropping dead like flies  Dying from longing T oo much  So work the practical alchemy  Of changing love into gold Of sublimating its dark mass Of polishing its infinite flaws Still, will they ever return?  Will they ever come back?  The golden broken hearts of our pitiful despair?  And if you'd like to be dragged in still:  http://youtu.be/bmK-SAvoPpQ

Janelas

Por que gosto de janelas? Gosto de como elas nos permitem observar o de fora e o de dentro. Gosto de que sejam esse limiar entre o interno e o externo. Que possibilitem, de certo modo, que estejamos ao mesmo tempo em dois lugares. É o paraíso de uma alma tradutora, um lugar para estar em um segundo, aqui, em outro, ali. Como são também importantes, as janelas, para aqueles impossibilitados de partir, para os enfermos, para aqueles a que sobram pouca esperança. As janelas permitem a entrada do Sol. Permitem manter alguma fé na vida que se contempla do outro lado, na vida que segue.  São também, as janelas, um lugar de travessia, mas não um lugar oficial como uma porta. Uma janela te leva a outro lugar, mas é preciso uma certa transgressão, uma certa ousadia, para se sair por uma janela. Há que pouco importar-se com o que pensam os outros para atravessar pela janela. Realmente, gosto de janelas! Gosto que, quando fechadas, ao caminhar pela rua, podemos imag